1º CICLO - RECURSOS EDUCATIVOS VEIGA
ESTE BLOGUE PRETENDE SER UM MEIO DE DIVULGAÇÃO DE VÁRIOS RECURSOS PEDAGÓGICOS, NUMA PERSPETIVA COLABORACIONISTA, POIS,citando Paulo Freire: "Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre." Também, na sua página inicial, serão editados textos pedagógicos, crónicas e reflexões sobre educação, porque "Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem.(Karl Kraus)
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Dinheiros Publicos Vicios Privados
Uma Reportagem TVI, que mais uma vez traz ao de cima verdades e prepotências que em nada nos surpreendem.
«Dinheiros públicos, vícios privados»
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Uma Reportagem SIC de 04-11-2012
A «Grande Reportagem» da SIC deste domingo pretendeu dar voz aos professores que ficaram no desemprego devido às recentes reformas aplicadas na Educação e às consequências que vão ter no ensino público.
Os cortes no Orçamento da Educação de
2012, na ordem dos 600 milhões de euros, deixaram milhares de
professores sem trabalho e o ensino mais pobre.
A reportagem acompanha a vida de vários
profissionais que viram as suas vidas mudadas de um ano para o outro
graças às novas medidas aplicadas na educação, em especial os
professores de EVT, Educação Visual e Tecnológica: o grupo de docentes
mais afetado pela reforma liderada pelo Ministro da Educação, Nuno
Crato.
Todas as medidas desastrosas que têm vindo a ser tomadas estão a por em causa o futuro da Escola Pública... não haverá dúvidas!!!!?????
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
JUNTAM-SE ESCOLAS COMO EMBALAGENS DE FIAMBRE
Secretário
de Estado de Cavaco Silva critica política educativa
“Juntam-se escolas como embalagens de fiambre”
Joaquim
Azevedo, secretário de Estado do Ensino no segundo Governo de Cavaco Silva,
teceu duras críticas à política educativa dos últimos anos. “Os
mega-agrupamentos são a evidência do desnorte da administração central.
Juntam-se escolas como embalagens de fiambre, aperta-se um pouco e cabe sempre
mais uma”, afirmou o professor universitário na conferência ‘Autonomia e
Inovação Curricular: Olhares Diferenciados’, organizada esta quarta-feira pela
Comissão de Educação da Assembleia da República.
“Tanta precipitação, tanta falta de estudo, tanto
autoritarismo”, criticou Azevedo, considerando que “a administração
central não está disponível para abdicar do seu poder” e atribuir mais
autonomia às escolas.
Helena Peralta, do Instituto
de Educação da Universidade de Lisboa, também foi muito crítica da
forma como são feitas em Portugal as reformas curriculares. “Nos outros
países europeus, as reformas curriculares são pensadas,
estruturadas. Aqui mudamos porque sim. E isto, senhores representantes
do povo, é um perigo”, avisou, dirigindo-se aos deputados de todas as
bancadas parlamentares presentes, propondo “uma constituição para a
Educação”. “Já temos a lei de bases mas não é cumprida, uma constituição
obrigaria mais”, disse.
A deputada bloquista Ana
Drago criticou a forma casuística como foi feita a revisão curricular:
“O ministro Nuno Crato, como diz a música, teve um ‘feeling’, e trocou
umas disciplinas por outras.”
Por seu lado, a deputada comunista Rita Rato exigiu a “urgente suspensão da revisão curricular”.
Inês
Teotónio Pereira, do CDS-PP, depois de diversos intervenientes terem
defendido que a revisão curricular vai levar ao despedimento de muitos
professores, afirmou que “com o reforço da carga horária em disciplinas
estruturantes até podem ser precisos mais professores”.
Mário
Nogueira, secretário-geral da Fenprof, que assistiu à conferência,
considerou “ridícula” a afirmação da deputada, frisando que “mesmo que
entrem alguns professores por esta via, são muitos mais os que vão para a
rua”.
Acácio Pinto, do PS, afirmou que “o Governo
faz o discurso da autonomia das escolas mas revela um centralismo
absoluto na acção”. Já Maria Ester Vargas, do PSD, considerou que a
revisão curricular “foi uma decisão tomada de forma partilhada, após
mais de 1600 contributos”.
Antes, já diversos intervenientes tinham criticado o Governo por não ter tido em conta os contributos apresentados.
In "Correio da Manhã" online de 04-06-2012
domingo, 3 de junho de 2012
COMUNIDADE
ESCOLAR DA MÃE DE ÁGUA NÃO BAIXARÁ OS BRAÇOS!!!!!
A
escola de ensino básico da Mãe de Água, designada por EB1 Nº9, cresceu com o
Agrupamento de Escolas Paulo Quintela.
Esta escola além de crescer com este agrupamento, também o fez crescer.
A
EB1 Nº9 (Escola Básica da Mãe de Água) está, desde então, ligada como que por
um cordão umbilical ao Agrupamento de Escolas Paulo Quintela, porquanto ela, a
escola e comunidade escolar, se identificam com o seu Projeto Educativo, o
afinal Nosso Projeto Educativo, que se construíu e continua a construir em estreita
sintonia pedagógica, organizacional e até “emocional”.
Toda
a Comunidade Escolar da Mãe de Água, pais, alunos… não podem, de modo algum
aceitar o corte intempestivo/incompreensível/desajustado deste cordão umbilical,
quebrando a funcionalidade pedagógica e concertada de um todo de que esta
escola faz parte, que só interesses políticos o justificam, interesses que esta comunidade escolar não comunga.
A
Comunidade Escolar da Mãe de Água, está revoltada e, nomeadamente os pais e/ou
Encarregados de Educação, que não foram tidos nem achados no processo, iniciaram já várias tomadas de posição, na cabal defesa dos seus anseios, reais e
legítimos interesses e continuarão a lutar até às ultimas consequências, nem que para tal, entre outras medidas,
tenham que, em bloco, pedir a transferência dos seus educandos.
É pois necessário mudar a sociedade, de modo a que as políticas de "interesse" de alguns dos seus elementos, tão desastrosas e desestabilizadoras, não destruam a educação e a sociedade.
Se a educação sozinha não pode tranformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.
É pois necessário mudar a sociedade, de modo a que as políticas de "interesse" de alguns dos seus elementos, tão desastrosas e desestabilizadoras, não destruam a educação e a sociedade.
A política deve estar ao serviço da Educação e não a Educação ao serviço da política. É certo que as duas se podem complementar quando há transparência e sentido de estado. O compromisso política-educação terá de atender às condições reais e objetivas, pois a educação deve ser tratada como política de Estado e não como política de cada governo ou de cada autarquia.
A Comissão de Pais
da Escola da Mãe de Água - Bragança
Desabafo de um professor que gostava de ser professor.
Reorganização curricular
Sinto
que mais uma vez não se pega o touro pelos cornos? É assim a modos como
uma pega de cernelha? Porque quanto ao Pré-escolar e ao 1ºCiclo nada de
fundamental.
Transição
obrigatória no 1º ano? Sim, continua a palhaçada. Planos de
Recuperação, Planos de Acompanhamento? Sim, continua a palhaçada. Apoio
ao Estudo para todos? Sim, continua a palhaçada com os EE a dizer que
sim, que sim, que sim?
27
horas letivas! Sim que ao Apoio ao Estudo vão TODOS, que todos são
filhos de gente! PCT? Sim, continua a palhaçada da burocracia.
Monodocência coadjuvada, em expressões? Sim, continua a palhaçada?
Apoios? Sim, continua a palhaçada da burocracia da articulação e mais
planificações e relatórios e relatórios e relatórios dos relatórios,
etc.? Das AEC s, do Apoio Educativo, da E. Especial, da coadjuvação, da
articulação da atividade A com as restantes, da B com as restantes, das C
com as restantes, da D com as restantes?
O 1º Ciclo é assim como um Aterro Sanitário da Educação!
Tudo lá vai parar! Tudo quanto existe cai! É a própria gravidade pura!
Não há tempo para o essencial! Não há tempo! É tudo Projeto: é o PNL, é o
PAM, é o de E. Sexual, é o Ensino Exp. das Ciências, é o de F Cívica, é
o de Área de Projeto, é o da CPCJ, é o do Centro de Saúde, é o da
Biblioteca Municipal, é o da Câmara Municipal, é o da Proteção Civil, é o
da articulação com o 2º Ciclo, é o da articulação com o 3º Ciclo, é o
da articulação com o Secundário, é o da articulação com o Pré Escolar, é
o da articulação com todos? E depois, planifique lá, faça esquemas e
mostre lá como se articula cada um, com cada qual e cada um com as
diferentes áreas curriculares disciplinares e com as áreas curriculares
não disciplinares, e com as AEC s? E depois registe lá, também, os
contatos Informais: com EE, com colegas, com e com e com e com? E
depois, avalie lá o que planificou explanando toda a articulação: o que
foi conseguido, o que não foi, o que fugiu à planificação, o que adaptou
e porquê? O que introduziu e porquê? E depois faça lá umas grelhas com
os resultados alcançados, um relatório? Corrido? Também. E já agora uns
gráficos? E já agora mais do mesmo, mas, comparativos, período a
período, e já agora compare lá com os resultados do ano passado? E já
agora passe lá uns Inquéritos e faça lá o tratamento dos dados? E o relatoriozinho corrido?
E já agora, não se esqueça de fazer a avaliação de cada atividade do
PAA, de outras que surjam e de cada projeto com os seus alunos, pois
existem documentos para o efeito?
Folhas
para fotocópias, toner, etc. e tal é que não! E já agora, Não se
atrevam a dizer que não! Não falo de ouvir falar: falo porque esta é a
realidade! NÃO TENHO ESPAÇO, NÃO TENHO TEMPO PARA O ESSENCIAL. Estou
farto! GOSTAVA DE SER SÓ PROFESSOR!
(via mail - autor desconhecido vs realidade bem conhecida.)
Quem não comunga desta realidade?!!!!!
Subscrever:
Mensagens (Atom)